terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Encontro de Folclore de Inverno, foi na Casa Municipal da Cultura de Seia...

nos próximos dias, mais 4 posts com mais fotos dos 4 ranchos que participaram no encontro!


Rancho Folclórico de Paranhos da Beira (Beira Alta)


Rancho Folclórico de S. Tiago de Silvalde - Espinho (Douro Litoral Centro)


Rancho Folclórico Luz dos Candeeiros Arrimal - Porto de Mós (Alta Extremadura) 


Rancho Folclórico Casa do Povo de Fermentões - Guimarães (Baixo Minho)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ponte das Cantinas, Cativelos/Gouveia e a Barragem de Girabolhos


A Ponte das Cantinas é uma ponte Romana da Idade Média (há quem afirme que tem mais de 2.000 anos) muito antiga é com toda a certeza e já passou muita água por baixo dela. Com um só arco, sobre a Ribeira de Cativelos / Gouveia, tendo algumas casas em ruínas, numa das margens onde é visível a existência de um moinho. Muito possivelmente um local importante de passagem num passado distante.Hoje em dia um belo local a visitar, enquanto é possível!

Após tantos anos vai ser alterado o seu nome; passa a Ilha das Cantinas, vai ficar cercada de água por todos os lados, após a construção da Barragem de Girabolhos.

Placa que indica a Ponte junto à estrada...


A PONTE, apesar do seu aspecto "frágil", é muito solida. Fiz dois testes com aparelhos de alta precisão.
Atravessei-a duas vezes e posso garantir que aguenta com 85 kg. Acima deste valor, não é garantido!   

Um afluente da Ribeira.

pequeno lago.

no curto prazo... submerso!

BELA... simplesmente!

outro ângulo.

o aglomerado de casas.

vestígios de um moinho.

canal, em pedra, para levar água às casas.

o acesso está dificultado pela queda de uma árvore.

dois homens e um moto-serra, resolviam esta situação em meia hora, basta querer! 


vista da estrada, onde deixamos o automóvel.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Diário da minha QUINTA (agricultura de subsistência)... III (andei nas podas)

As podas são imprescindíveis, nos arbustos e árvores existentes em qualquer quinta. Permite "eliminar" os ramos velhos e secos, assim como os inúteis ou excedentes. Ao cortarmos esses ramos temos em mente dois objectivos; aumentar e melhorar os seus frutos e/ou dar-lhes o formato que mais convém ao agricultor, tendo sempre em mente o equilíbrio entre a vegetação e a frutificação. E é exactamente isso que venho mostrar-vos neste post. 

Um cordão de videiras, antes da poda...

Já podadas, as vides são agrupadas em molhos p/ a lareira...

Mais videiras e uma figueira antes de se encontrarem com a tesoura e o serrote da poda...

Prontas para a próxima primavera! 

São 08h00m e está um frio de rachar, daí a minha figura!!!

Ameixoeira branca; é a próxima...

Tesoura e serrote de poda e de poda alta; os instrumentos necessários.

Mais quatro macieiras antes da ida ao "barbeiro"...

outro ângulo!

Só para comprovar o frio que estava. Isto branco é geada! Ao fundo a horta.

Ameixoeira; já pronta.

As quatro macieiras após o tratamento...

No chão podem ver molhos e a machada para cortar as vides. Esta parte é a D. Rosa.
Nada se perde, tudo se transforma. Neste caso em cinza, na lareira.